Imperialismo E 1 Guerra 3
Capítulo 2: A competição imperialista e a 1ª Guerra
A Belle Époque: o retrato da prosperidade europeia
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Passagem do século XIX para XX: progresso científico e tecnológico.
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Para os burgueses era o triunfo dos interesses capitalistas.
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Belle Époque (1870-1914): tranquilidade e prosperidade material da burguesia. Invenção do automóvel à gasolina, cinematógrafo, microbiologia, popularização do processo fotográfico.
Ciências exatas: Teoria Ondulatória da Luz, propagação das ondas, radioatividade. Publicação da obra A origem das espécies, de Charles Darwin.
Sentimento de orgulho de pertencer ao continente europeu: do expansionismo ao imperialismo exerceu domínio sobre vários povos.
Paris era um grande centro, não só cultural, mas também de diversão. Dança no Moulin
Rouge (1890), de Henri de Toulouse-Lautrec,
Museu de Arte de Filadélfia.
Mabel Normand, famosa atriz de cinema que estrelou ainda na Belle Époque.
O Ford T, um carro "bom e barulhento", como diziam seus contemporâneos, grande símbolo progressista da Belle Époque.
O Naufrágio do Titanic, em 14 de abril de
1912, assinala o final da Belle Époque.
Sistema de Alianças: o prenúncio do conflito
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Estado de paz ilusório: paz armada.
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Expansão do processo industrial: disputa imperialista.
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Tradicional potência europeia, a Inglaterra sentia-se prejudicada pela ascensão do emergente parque industrial alemão.
A Alemanha, unificada em 1870, despontou como potência industrial no final do século XIX, passando a competir diretamente com a Inglaterra.
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1882: Império Alemão, Império Austro-Húngaro e Itália se unem na Tríplice Aliança.
1907: Inglaterra, França e Rússia se uniram, formando a
Tríplice Entente.
Política de nacionalidades era pretexto para ações expansionistas das potências europeias.
A Europa e a Guerra: De Sarajevo ao Tratado de Versalhes
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Expansionismo Austro-Húngaro na região balcânica