Imperialismo na China
Trabalho feito pelo 2°B
O Comércio Exterior da
China
Durante dois séculos, os comerciantes europeus aceitaram as imposições chinesas.
O comércio da seda e chá chineses era tão lucrativo que os europeus concordavam com qualquer restrição imposta pela China.
Todavia, eles tinham dificuldade em oferecer bens que os chineses se interessam em comprar. Nas palavras de um imperador, a
China "não precisava dos produtos de bárbaros estrangeiros".
O Comércio Exterior da
China
No início do século XIX, os europeus finalmente encontraram algo que os chineses se interessavam em comprar: o ópio, uma droga narcótica. Os comerciantes europeus podiam comprar ópio na índia e vendê-lo na China. Apesar de o governo chinês proibir a venda de ópio, muitos oficiais chineses recebiam propina de comerciantes britânicos que contrabandeavam grandes quantidades da droga no país.
O volume anual
Entre 1811 e 1821, o volume anual de importação de ópio na China girava em torno de 4.500 pacotes de 15 quilos cada um. Esta quantidade quadruplicou até 1835 e, quatro anos mais tarde, chegou a ponto de o país importar 450 toneladas, ou seja, um grama para cada um dos 450 milhões de habitantes da China na época.
Flor da Papoula (ópio)
Nota
A Papoula e usada para a criação de medicamentos sedativos como a morfina Apesar de ainda ser usada para fazer drogas como a heroína
A Guerra do Ópio
Em 1839, o governo chinês iniciou uma campanha contra o uso do ópio, prendendo e executando muitos traficantes do narcótico. Contudo, o contrabando continuava a aumentar no país. Cientes de que os britânicos escondiam a droga em seus depósitos, o imperador enviou soldados a Guangzhou. Os soldados aprisionaram comerciantes britânicos e oficiais do governo em seus próprios depósitos e confiscaram o ópio. Tratado de Nanquim
O Tratado de Nanquim deu aos britânicos o direito de comercializar em cinco portos comerciais - cidades portuárias onde os comerciantes
podiam