Imperialismo greco romano

A crise da República romana (I): as transformações estruturais do século II a.C. Audiovisual: Ancient Rome. Rise and Fall of an Empire (Episódio 4 – Revolution) Texto: GUARINELLO, Norberto L. Os últimos séculos da república. In: ______. Imperialismo grecoromano.3. ed. São Paulo: Ática, 1994, p. 63-77.

IMPERIALISMO GRECO-ROMANO
Os últimos séculos da república

- A organização das conquistas.

- Transformações na economia romana.

- O desenvolvimento econômico nas províncias.

- Transformações sociais, tensões e conflitos.

Roma interage ao seu próprio sistema político e ao processo de expansão em seus territórios anexados.

Serão organizadas de formas diferentes as conquistas ultramarinas, 264 a.C.

Os territórios anexados se tornam monopólio da metrópole, agrupados em províncias.

Após a conquista da guerra com Cartago, Roma cobra das regiões dos púnicos, um décimo do principal produto da ilha, o trigo. Porém não era feito diretamente, adjudicava o direito de cobrança particulares, através de leilões.

Para atender a população crescente em Roma, era cobrado também uma segunda parte do décimo, para suprir tanto a cidade como o exército romano.

O imposto alfandegário também era outra fonte de arrecadação, cobrados nos portos assim como também o rendimento requerido nas minas, tais minas eram de suma importância para a Espanha, onde por Cartago os romanos ampliaram a sua exploração.

Os governadores por sua vez, participavam do processo espoliatório através do controle que exerciam na justiça e poder militar. (Pág. 66).

Para suprir as exigências, essas cidades eram obrigadas a pegar dinheiro emprestado da própria aristocracia romana, que por sua vez, aumentava cada vez mais o seu fluxo de riquezas, graças aos altos juros cobrados em cima.

Outro recurso de expansão eram os saques das cidades conquistadas e a escravização de sua população que trabalhavam como domésticos ou para trabalharem nas propriedades rurais. Há uma vasta