Imperador Galvez
O ciclo nortista abrange todo o norte do Brasil e vem falar da literatura amazônica dentro dos seus vastos aspectos tanto social quanto culturais.
O regionalismo no Brasil nasceu em parte, sob o signo comovente combate entre a terra e o homem por isto que a maior parte da literatura amazonense esta voltada para a natureza. E o personagem principal dos livros é a paisagem na busca de desvendar os possíveis mistérios existentes durante o processo de colonização.
A natureza que é na Amazônia ao mesmo tempo terror, beleza e magia, explica a vocação lírica e a tendência mística do homem. A imaginação do homem é uma diátese geográfica, mergulha suas raízes no próprio ventre da terra. Sendo que o homem amazônico é um ser melancólico voltado para seu mundo interior que se inibir das novidades implantadas, com linguagem maravilhosa que para que possa ser bem entendida é preciso mergulhar no seu mundo. O regionalismo na Amazônia como de reto todo regionalismo brasileiro desde Simões Lopes neto, Afonso Arinos e Valdomiro Silveira teve tendência do realismo. Vários autores se destacaram na literatura amazonense dentre eles estão José Veríssimo, Euclides da cunha dentre outros.
Os autores ao escrever faziam evocações a natureza nos dando descrições das tradições, costumes, peculiaridades de toda ordem, o que concedeu as obras escritas capacidade de duração e importância documental.
Machado de Assis dentro do texto faz uma observação dentro do regionalismo e da maneira com que se escrevia, de que a busca da realidade, em nossas obras de ficção, foi uma constante literária , reproduzindo a vida brasileira em seus diferentes aspectos e situações. Dentro do ciclo nortista tiveram quatro surtos na Amazônia: o primeiro vem marca a presença do naturalismo, presente na obra do escritor Inglês de Souza e Veríssimo falando sobre a os homens da terra enfatizando o real. A segunda