Immanuel Kant
1 Nome do Acadêmico: Diego U. dos Santos
2 Data da entrega: 01/04/015
2.1 OBRA
SANDEL, Michael. Justiça: o que é fazer a coisa certa. Tradução de Heloísa Matias e Maria Alice Máximo. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2013. O que importa é o motivo / Immanuel Kant
3 ESPECIFICAÇÃO
Áreas: Filosofia Política e do Direito
4 DESTAQUES CONFORME O REFERENTE:
4.1 Você poderia defender os direitos humanos baseando-se no fato de que, em longo prazo, respeitá-los maximiza a utilidade (a felicidade da maioria das pessoas). Nesse caso, entretanto, seu motivo para respeitar os direitos humanos não estaria baseado no respeito pelo indivíduo, mas sim no objetivo de tornar as coisas melhores para o maior número de pessoas. (p. 135)
4.2 Kant argumenta que a moral não diz respeito ao aumento da felicidade ou qualquer outra finalidade. Ele afirma, ao contrário, que ela está fundamentada no respeito às pessoas como fins em si mesmas. (p. 137)
4.3 Kant é um grande defensor da abordagem número dois – aquela que associa justiça e moralidade a liberdade.(p. 138)
4.4 O simples fato de a maioria, por maior que seja, concordar com uma determinada lei, ainda que com convicção, não faz com que ela seja uma lei justa. (p. 138)
4.5 O princípio utilitarista da felicidade “não traz nenhuma contribuição para o estabelecimento da moralidade, visto que fazer um homem feliz é muito diferente de fazer dele um homem bom. Torná-lo astuto não é torná-lo virtuoso. (p. 139)
4.6 Em vez disso, argumenta que podemos atingir o princípio supremo da moralidade por meio do exercício daquilo que ele domina “pura razão prática”. (p. 139)
4.7 Nossa capacidade de raciocinar está intimamente ligada a nossa capacidade de sermos livres. Juntas, essas capacidades nos tornam únicos e nos distinguem da existência meramente animal. (p. 140)
4.8 E agir com autonomia é agir de acordo com a lei que imponho a mim mesmo – e não de acordo com os ditames da natureza ou das convicções