Immanuel Kant
RELAÇÃO
ÉTICA E
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POLÍTICA
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HEGEL:
INTEGRAÇÃO
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Henri d'Aviau de
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J ' , •.;.'','ssui em si, suficientes recursos para impedir o excesso de pobreza e a prtxJução da plebe". Numa adição a este § 245, Hegel nota que "a importante questão de saber como podemos remediar a miséria tornou-se uma questão que agita e atormenta particularmente as sociedades mc)dernas".
Paradoxalmente, a única solução que a s i K i e d a d e civil parece encontrar para superar esta fonte de conflitos sociais é a colonização. A dialética da crise e c o n ô m i c o - s t K i a l "empurra a sociedade civil em geral e , primeiro, tal sociedade determinada, a buscar fora dela mesma consumidores, e assim o s meios de subsistência necessários entre outros povos, que em relação a ela s ã o atrasados n o que diz respeito aos meios que e l a possui e m abundância, ou no que tem a ver com o espírito de indústria"." 11, P F D ^ 246.
12 E
Paris,
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Tal sociedade determinada, no caso a Inglaterra, passa à política de colonização, mas e m seguida, com a industrialização de todas as nações, começa a luta pelo mercado mundial, tornando-se uma b a s e de conflitos, c u j a violência faz reencontrar o desafio da guerra. Evocamos aqui u m dos problemas que conduz E.
Weil a esta avaliação geral sobre o Estado hegeliano: " A reconciliação não é realizada e n t r e as nações, n à o é realizada n o interior dos Estados, no interior como no exterior, o estado de natureza, o estado d e violência dominam, e o Estado nacional e soberano é incapaz de resolver o s problemas da humanidade, como n ã o consegue resolver o s problemas dos h o m e n s . O
Estado, que deve ser m a i s forte que a s c K Í e d a d e , ê m a i s fraco que ela, o conceito não se impôs à representai^ão d o h o m e m , a überdade nào venceu a necessidade".'-
p. ItKl.
Este julgamento