Immanuel kant, fundamentação da metafisica e seus costumes
Data: 25/07/2012 Curso: Automação Industrial Mód.: IV b
Discente: Wellington N. Alves Santos
Docente: Patrício Câmara Araújo
RESENHA
Immanuel Kant (Königsberg, Prússia, 22/04/1724 - Königsberg, Prússia, 12/02/1804), filósofo alemão. Fundador da filosofia crítica. Kant nasceu, viveu e morreu em Konisberg, uma cidade da Prússia Oriental (Alemanha). Filho de um comerciante de descendência escocesa. Recebeu uma educação pietista. Frequentou a Universidade como estudante de filosofia e matemática. Dedicou-se ao ensino, vindo a desempenhar as funções de professor na Universidade de Konisberg.
Algumas Obras: Pensamentos sobre o verdadeiro valor das forças vivas (1747), História Universal da Natureza e Teoria do Céu (1755), Monodologia Física (1756), A Falsa Subtileza das Quatro Figuras Silogísticas (1762), Dissertação de 1770. Sobre a Forma e os Princípios do Mundo Sensível e do Inteligível (1770), A Religião nos Limites da Simples Razão, Crítica da razão pura (1781, 1º.ed., 1787,2ª.ed.), Fundamentação Metafísica dos Costumes (1785), Crítica da Razão Prática (1788), Crítica da Faculdade de Julgar (1790).
Por fundamentação de uma metafísica dos costumes, Kant pretende estabelecer as condições de possibilidade de uma Lei Moral Universal dirigindo a ação do homem emancipado que manifesta sua autonomia a partir da razão pura prática que identifica condições a priori de sua vontade.
A boa vontade é a única coisa neste mundo que podemos considerar boa sem limitações, todas as qualidades do espírito ou os talentos do espírito como queiram, são sem dúvida, qualidades boas e desejáveis. O mesmo não acontece com os dons da fortuna, nos quais a boa vontade deve agir, para que o mesmo não desande em soberba, mas seja corrigida e não exerça influência sobre a alma.
Há qualidades que favorecem uma boa ação, mas elas não possuem um valor que nos possibilite tê-las como absolutamente boas, pois a boa vontade é a única coisa boa em si mesmo. Algumas dessas