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A Organização Internacional para a Normalização (do inglês: International Organization for Standardization - ISO), foi uma das primeiras organizações a definir formalmente umaarquitetura padrão com objetivo de facilitar o processo de interconectividade entre máquinas de diferentes fabricantes, assim em 1984 lançou o padrão chamado Interconexão de Sistemas Abertos (doinglês: Open Systems Interconnection - OSI) ou Modelo OSI.
O Modelo OSI permite comunicação entre máquinas heterogêneas e define diretivas genéricas para a construção de redes de computadores (seja decurta, média ou longa distância) independente da tecnologia utilizada.1
Esta arquitetura é um modelo que divide as redes de computadores em 7 camadas, de forma a se obter camadas de abstração. Cadaprotocolo implementa uma funcionalidade assinalada a uma determinada camada.
Ainda conforme a UFPE(2011), diferente das homogêneas, as redes heterogêneas são compostas por equipamentos distintos no qualpossuem várias plataformas diferentes como Windows, Linux, Netware, Solaris etc.Ela é muito utilizada em organizações de grande porte, pela praticidade na parte do gerenciamento, no qual esse tipo derede possui um controle centralizado sobre os recursos de rede. Trabalhando com o sistema cliente/servidor, as diretivas de segurança são estabelecidas na configuração do servidor, evitando assim umagrande perda de tempo, seno caso fossem configuradas de máquina em máquina, como é feito em uma rede homogênea. Além disso, apenas os administradores de rede possuem o privilégio de alterarasconfigurações de segurança, aumentando assim a segurança de um modo geral.Os recursos ficam localizados normalmente no servidor, facilitando assim a praticidade para encontrá-los, e alem disso os servidoresque possuem um hardware mais avançado, e faz com que ele não tenha uma perda de desempenho, pois o mesmo tem sua uma função de apenas responder requisitos do cliente.