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DESCREVENDO E REFLETINDO LUGARES
Alagoas é um Estado de espetaculares riquezas naturais, onde seu próprio nome direciona a isto. Somos cercados de uma natureza ímpar com praias de águas claras, lagoas banhando e limitando áreas, animais silvestres e rios de grande importância para formação do território. Estes emoldurados com vegetação típica oferecendo ao Estado ganhos em potencial.
O recorte geográfico de toda a costa litorânea alagoana é diverso. Temos praias calmas para banhos e revoltas com crista de onda para surfistas. As Areias estão sempre quentes e acolhedoras para nativos e os turistas. Das disposições físicas, ganhamos praias para banhos, piscinas naturais e ilhas; além de ancoradouros, marinas e deck para barcos e até porto para navios.
A orla marítima de alcance cidades e municípios recebe descrições naturais que encantam. A orla formada pelas praias de Jatiúca, Ponta Verde e Pajuçara foi explorada há anos, e hoje refletem ganhos e também perdas. Entretanto, o mar, a areia, os coqueiros e o ar se mesclam à paisagem ‘urbana’ e descrevem com força pontos particulares a todos que as visitam.
O Pontal da Barra, em um dos extremos da capital, apesar de não estar tão diretamente próximo ao grande fluxo do perímetro urbano, apresenta uma disposição pela sua ocupação territorial recortando as margens da Lagoa Mundaú, ponto forte da particularização das regiões do Estado. As edificações desenham o encontro da lagoa com a terra firme. Decks e disposições tipo palafitas adentram a lagoa fugindo aos limites naturais. Destas temos, talvez, uma perda natural, mas o prazer oferecido ao homem, ao turista, sentado à mesa dos bares ou restaurantes, ou em suas casas, degustando um peixe fresco preparado pela culinária local, sentindo a brisa densa do mar e da lagoa, é algo inquestionável.
Se as explorações deste ‘paraíso’ são danosas ao meio ambiente, o leigo talvez