Iluminismo
No século XVIII, um grupo de pensadores começou a se mobilizar em torno da defesa de ideias que pautavam a renovação de práticas e instituições vigentes em toda Europa. Levantando questões filosóficas que pensavam a condição e a felicidade do homem, o movimento iluminista atacou sistematicamente tudo aquilo que era considerado contrário à busca da felicidade, da justiça e da igualdade. Dessa maneira, os iluministas preocuparam-se em denunciar a injustiça, a dominação religiosa, o estado absolutista e os privilégios enquanto vícios de uma sociedade que, cada vez mais, afastava os homens do seu “direito natural” à felicidade. Segunda a visão desses pensadores, sociedades que não se organizam em torno da melhoria das condições de seus indivíduos concebem uma realidade incapaz de justificar, por argumentos lógicos, sua própria existência. Por isso, o pensamento iluminista elege a “razão” como o grande instrumento de reflexão capaz de melhorar e empreender instituições mais justas e funcionais.
Economia
No século XVIII, ainda estavam em vigor as ideias mercantilistas, que recomendavam a regulamentação da economia pelo Estado. Mas os iluministas não concordavam com isso, e não demorou para que eles passassem a combater também o mercantilismo, em nome da liberdade do indivíduo. Isso nos dias de hoje é a igualdade que todos querem e o pensamento da maioria das pessoas que não querem intervenção do governo na economia como um todo.
Política
Iluministas eram a favor da democracia. Defendiam a ampliação dos direitos dos indivíduos. Defendiam uma política econômica baseada na livre iniciativa, condenando o modelo mercantilista. Defendiam o investimento do Estado na educação e na ciência, como única maneira de se alcançar o progresso e a melhoria de vida para todos. Condenavam a intromissão da Igreja católica em questões políticas. E isso nos dias de hoje é bem visível, nossa política é democrática, com investimentos na educação e ciência e a igreja não intervém na