Iluminação artificial

Iluminação Artificial em Ambientes Residenciais e Comerciais
Valmir Perez Lighting Designer

Tópicos a serem abordados
• Elementos do design • Conceitos estéticos • Paralelos com a iluminação cênica

O espetáculo
• • • • Na arquitetura: o personagem é o público Os pontos de vista são complexos As cenas cotidianas não seguem roteiros rígidos Os atores saem de cena apenas e quando deixam o teatro • A iluminação é operada pelos próprios atores • Os equipamentos compõem parte da “atmosfera” e da cenografia • A luz nos palcos como na arquitetura deve iluminar, mas ao mesmo tempo contribuir para a valorização das poéticas inseridas no todo da obra

Design de iluminação
Objetivos:
• Resultados harmônicos e criativos • Busca de conforto ambiental em espaços habitáveis e comerciais • Valorização dos espaços, elementos e produtos

Designer de iluminação
• Comunica-se através da linguagem visual. • Organiza elementos: espaços, linha forma, cor, textura, luz e sombra, etc. • Cria soluções estéticas baseados em conhecimentos técnicos.

Elementos do design de iluminação
Espaços:
• • • • • • • habitável; de trabalho; Comercial; Industrial; de lazer; Público; de serviços;

Propriedades determinantes da luz
• • • • • • Brilho Intensidade Direção Ângulo Velocidade Cor • • • • • Textura Forma Volume Movimento Duração

Princípios do design de iluminação
• Equilíbrio: Harmonia do todo com as partes entre si • Ritmo: Movimento organizado • Escala e proporção: Tamanho dos elementos • Contraste: resultados mais ricos e interessantes • Ênfase: criação de áreas de interesse • Variedade: o perigo de se gerar monotonia • Segurança: cuidado com a vida

Propriedades da luz como obra
• • • • • • Determina espaços Evidencia e oculta Controla o resultado visual das formas Modula o tempo Reforça e cria climas emocionais Remete a sensações (frio, calor, condições climatológicas, condições mentais, etc.) • Aproxima e distancia

Iluminação e Arte
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