Ilhotas de Langerhans
ADAGABY GROCHKA
BIANCA ABRANTES
GABRIELA MACHADO
MATHEUS GODOI
SILVANA BOTTENE
WILSON WEISS
TECIDO EPITELIAL GLANDULAR:
ILHOTAS DE LANGERHANS
CURITIBA
2014
ADAGABY GROCHKA
BIANCA ABRANTES
GABRIELA MACHADO
MATHEUS GODOI
SILVANA BOTTENE
WILSON WEISS
TECIDO EPITELIAL GLANDULAR:
ILHOTAS DE LANGERHANS
Trabalho apresentado ao Curso de Medicina Veterinária, da Universidade Tuiuti do Paraná, como requisito avaliativo do 2º bimestre da disciplina de Biologia Celular e Histologia Veterinária.
Professora: Ana Carolina Aust
CURITIBA
2014
INTRODUÇÃO
Os epitélios glandulares são constituídos por células especializadas na atividade de secreção. As células epiteliais podem sintetizar armazenar e secretar proteínas (pâncreas), lipídios (adrenal e glândulas sebáceas) ou complexos de carboidratos e proteínas (glândulas salivares).
Os epitélios que constituem as glândulas do corpo podem ser classificados de acordo com vários critérios. Glândulas unicelulares consistem em células glandulares isoladas, e glândulas multicelulares são compostas de agrupamentos de células, como ocorre com as células nas ilhotas de Langerhans.
As glândulas são sempre formadas a partir de epitélios de revestimento cujas células proliferam e invadem o tecido conjuntivo subjacente, após o que sofrem diferenciação adicional. Isto em geral ocorre na vida fetal. As glândulas que mantêm sua conexão com o epitélio do qual se originaram são denominadas glândulas exócrinas. Esta conexão toma a forma de ductos tubulares formados por células epiteliais e através destes ductos as secreções são eliminadas, alcançando a superfície do corpo ou cavidade, isto é, as glândulas exócrinas têm uma porção secretora constituída pelas células responsáveis pelo processo secretório e ductos que transportam a secreção.
Nas glândulas endócrinas, a conexão com o epitélio foi obliterada durante o desenvolvimento. Estas glândulas,