ilegitimidade

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Filiação ilegítima é um termo hoje em desuso que designava a prole nascida fora dos laços do matrimônio. Outros termos utilizados para definir tal relação entre pais e filhos é bastardia e filiação adulterina. O termo foi posto deliberadamente em desuso na formulação do código civil de 2003, pois é considerado discriminatório. Além disso, a legislação não prevê diferença nos direitos de filhos concebidos dentro ou fora do casamento.

Os direitos e o estatuto legal dos bastardos foi variado em diversas culturas, em diversas épocas. Estes geralmente não tinham direito à herança dos pais ou das mães, mas frequentemente recebiam doações ou honras dos pais ou irmãos legítimos, ou os testamentos dos pais podiam determinar uma herança específica.
Daí que as acusações de bastardia serviam para retirar rivais do caminho das sucessões ou heranças dos pais. Entre outros casos, Isabel de Castela usou esta arma para afastar Joana de Castela do trono castelhano e Filipe I de Portugal argumentou a ilegitimidade D. António, Prior do Crato.

Hoje já não existe mais a distinção entre filhos legítimos e filhos ilegítimos (e filhos adotivos). Todos são filhos da mesma forma, não importa se foram concebidos dentro ou fora do casamento, se foram adotados. Eles todos têm o mesmo direito, todos são filhos genuínos.

Maria:

D.Madalena era casada com D.João de portugal, ele foi para a gerra e despareceu e d. madalena mandou o procurar mas como não o encontraram ela pensou que ele estava morto entam casou-se com manuel e teve maria mas ela não podia casar com manuel porque não tinha a certesa de D.joao estava morto e ao ter casado com manuel ao ter a maria sem saber se o outro marido estava vivo ou nao faz com que maria seija filha elegitima porque e como se ela tivesse sido filha de um amante de d.madalena

marcas psicologicas :depresoes, isolarem-se de todos, acharem-se inferiores aos outros

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