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1) Definir ligações iônica e covalente
Para se entender as ligações químicas, primeiramente é necessário entender uma regra que rege a teoria de ligações: a regra do octeto, que é baseada na ideia de que os átomos buscam, a todo momento a estabilidade, e esta é obtida quando cada átomo consegue ficar com 8 elétrons na camada de valência, assim como a configuração de um gás nobre.
A ligação iônica é baseada na atração eletrostática entre dois íons carregados com cargas opostas, quando essa carga é positiva, damos o nome de cátion, e quando a carga é negativa, recebe o nome de ânion. O cátion é caracterizado pela doação de elétrons, e o ânion se caracteriza por receber os elétrons doados.
Essa ligação é a única em que a transferência de elétrons é definitiva
Por exemplo, se temos um átomo genérico que possui numero atômico 9: através da distribuição eletrônica de Pauling, fica sabido que o átomo tem 7 elétrons na camada de valência, ou seja, este átomo tende a ganhar um elétron, formando um ânion.
Características
Possuem pontos de fusão e ebulição elevados, isso se deve a intensidade das ligações que são fortes por terem grande diferença de eletronegatividade, fazendo com que a ligação seja difícil de romper para serem atingidos tais pontos.
São sólidos devido à disposição do seu arranjo cristalino.
São compostos duros, ou seja, que impõem resistência, mas podem ser maleáveis e dúcteis.
Conduzem eletricidade quando dissolvidos em água. Existe a presença de íons, ou seja, cargas negativas e positivas que permitem a passagem de corrente elétrica.

Exemplos:

Ligação covalente
A ligação covalente consiste no compartilhamento de elétrons. A força dessas ligações é maior que a das interações intermoleculares e comparável à da ligação iônica. Existem dois tipos principais, a ligação-σ (ligação sigma, representada pelas ligações simples) e a ligação-π (ligação pi, representada pelas ligações duplas e triplas)
Ligações covalentes normalmente ocorrem entre