II Guerra Mundial
“Um padre alemão decide por sua própria conta e risco proteger uma família de judeus da perseguição nazista. A sua casa possuía um quarto que ficava embaixo da sala. A comunicação da sala para este quarto se dava por uma passagem secreta que, à primeira vista, parecia imperceptível. E como sobre esta passagem havia um tapete, ninguém imaginaria que ali embaixo estaria uma família. Como uma pessoa íntegra e veraz, que não mentia em hipótese alguma, o padre temia que, de alguma forma, alguém pudesse descobrir e delatar o que ele fazia.
Infelizmente, um dia a Gestapo bateu à sua porta. Ao ele abrir, perguntaram à queima-roupa:
Tem judeus na sua casa?”
O que deveria o padre dizer?
Deveria ele mentir e dizer que não havia judeus lá?
Deveria dizer a verdade e “deixar com Deus” as consequências?
Poderia ele salvar aquelas pessoas?
É correto mentir?
O que você entende por ética religiosa?
Moral é uma coisa e Ética é outra.
IIª Guerra Mundial
“Um padre alemão decide por sua própria conta e risco proteger uma família de judeus da perseguição nazista. A sua casa possuía um quarto que ficava embaixo da sala. A comunicação da sala para este quarto se dava por uma passagem secreta que, à primeira vista, parecia imperceptível. E como sobre esta passagem havia um tapete, ninguém imaginaria que ali embaixo estaria uma família. Como uma pessoa íntegra e veraz, que não mentia em hipótese alguma, o padre temia que, de alguma forma, alguém pudesse descobrir e delatar o que ele fazia.
Infelizmente, um dia a Gestapo bateu à sua porta. Ao ele abrir, perguntaram à queima-roupa:
Tem judeus na sua casa?”
O que deveria o padre dizer?
Deveria ele mentir e dizer que não havia judeus lá?
Deveria dizer a verdade e “deixar com Deus” as conseqüências?
Poderia ele salvar aquelas pessoas?
É correto mentir?
Ética ou moral religiosa?
Com clara motivação religiosa, a Câmara Municipal de Jundiaí, no estado de São Paulo, aprovou em março, por unanimidade (e uma abstenção),