Igualdade e desigualdade social

Introdução:
O presente trabalho tem como objetivo, relacionar a influência teórica do positivismo, que surge a partir do século XIX, que influencia de forma direta para a permanência da desigualdade social. Discorrer sobre o Artigo 3º da Constituição Brasileira e a criação de cotas para tentar equilibrar o impacto da desigualdade no Brasil.
O conceito de Igualdade descreve a ausência de diferenças de direitos e deveres entre os membros de uma sociedade. Em sua concepção clássica, a ideia de sociedade igualitária começou a ser cunhada durante o Iluminismo, para idealizar uma realidade em que não houvesse distinção jurídica entre nobreza, burguesia, clero e escravos. Mais recentemente, o conceito foi ampliado para incluir também a igualdade de direitos entre gêneros e classes.
Entende-se por desigualdade social todos os tipos de desigualdades, desde desigualdade de oportunidade, assim como desigualdade de escolaridade, de renda, de gênero.
Vivemos em uma sociedade capitalista que acaba por tornar o mundo todo desigual, principalmente no fator economia. A desigualdade social está presente na maioria dos países. A pobreza existe em todos os países, pobres ou ricos, mas a desigualdade social é um fenômeno que ocorre de forma mais impactante e contraditória em países com menor desenvolvimento.
No Brasil, a distribuição de renda é uma das mais desiguais de todo o mundo, perdendo apenas para alguns países africanos. Enquanto o dinheiro se concentra na mão de poucos, muitos não possuem condições nem para suprir as necessidades básicas, como educação e alimentação. 1. Influência do Positivismo no contexto social:
O Positivismo é uma corrente teórica que surgiu na França no começo do século XIX, os principais idealizadores do Positivismo foram os pensadores Auguste Comte e John Stuart Mill. Esta escola filosófica ganhou força na Europa na segunda metade do século XIX e chegou ao Brasil no século XX. O Positivismo defende a idéia de que o conhecimento científico é a