Igualdade de gênero
Atualmente, fala-se muito em igualdade, seja ela racial, social, ou entre os sexos. Mesmo fazendo o possível para que realmente exista um tratamento igualitário entre as raças, ainda pode ser percebido certo preconceito de brancos em relação aos negros, assim como a maior valorização do homem em relação a mulher. No mercado de trabalho, assim como em outros lugares dentro da sociedade, nota-se, continuamente, a diminuição da inferioridade tanto do preconceito racial quanto das questões de gêneros, que foram tão presentes no passado.
A sociedade brasileira atual ainda mostra o reflexo de um passado marcado pela vinda de muitos africanos para servirem como escravos. Submetidos a viver como se fossem animais sem sentimentos e consciência, têm sua história marcada pelo trabalho pesado, forçado e sem remuneração, parte triste da história de um povo e que deveria causar vergonha aos decentes de europeus, mas não é o que acontece.
Segundo João C. P. de Souza “O Homo sapiens é africano e teve sua origem a 130 mil anos atrás [...] fisicamente se parece com o povo twa (pigmeu) ou san (hotentote), ou seja: negro, pequeno, com feições bem africanas. Foi esse Homo sapiens que se encontra povoando a Europa, mas de 40 mil anos atrás”. Essa afirmação é muito aceita pelos pesquisadores, porém muitas pessoas continuam achando a espécie branca superior a negra. Pelo contrário, os negros não são inferiores aos brancos tampouco menos inteligentes como alguns acham, o que ocorreu foi que ao povoar a Europa, a pele começou a se adaptar ao local que apresenta um clima muito diferente do que o encontrado na África.
É impossível não relembrar os tempos de escravidão, não se pode esquecer de toda a luta dos negros em busca de sua liberdade, que foi concedida depois de muitos anos de esforço. Povo guerreiro desde que chegou ao Brasil. Raça que deveria ser exaltada e a quem os brancos devem muito. Infelizmente continuam sendo eles, os negros, os lutadores