Igreja no imperialismo e na atualidade
Igreja é uma palavra de origem grega, ekklesia, escolhida pelos autores da Septuaginta, para traduzir o termo hebraico Yahveh, usado entre os judeus para designar a assembléia geral do "povo do deserto", reunida ao apelo de Moisés. A igreja é uma instituição religiosa cristã separada do Estado. Cabe a igreja administrar o dinheiro do dízimo, construir templos, ordenar sacerdotes e muitas vezes mantê-los e repassar para seus crentes sua interpretação da Bíblia. Igreja também pode significar um templo cristão.
No contexto bíblico, o termo igreja pode designar reunião de pessoas, sem estar necessariamente associado a uma edificação ou a uma doutrina específica. Etimologicamente a palavra grega ekklesia é composta de dois radicais gregos: ek que significa para fora e klesia que significa chamados.
MODELO IMPERIAL
Imperialismo é a política ocorrida na época da Segunda Revolução Industrial, a partir do século XIX, período em que os avanços tecnológicos gerados pela Revolução Industrial resultaram em um grande aumento de produção.
Trata-se de uma política de expansão territorial, cultural e econômica de nações européias sobre outras; é a prática através da qual, nações poderosas procuram ampliar e manter controle ou influência sobre povos ou nações mais pobres.
Imperialismo se refere, em geral, ao controle e influência que é exercido tanto formal como informalmente, direta ou indiretamente, política ou economicamente.
Os países imperialistas dominaram muitos povos de várias partes do planeta, em especial dos continentes africano e asiático. A concepção de imperialismo constituiu-se em duas características fundamentais: o investimento de capital externo e a propriedade econômica monopolista.
Para os imperialistas, suas ações eram justas e até benéficas à humanidade em nome da ideologia do progresso, para explicar suas atitudes utilizavam o etnocentrismo, que era baseado na idéia de que existiam povos superiores a outros, por exemplo, europeus