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Dezembro 2011
Taxa de analfabetismo no Brasil ainda é preocupante
Nesta década, o índice caiu apenas 0,5%.
Apesar dos quase R$ 3 bilhões investidos pelo governo federal na alfabetização de adultos e de a erradicação do analfabetismo ser meta do Plano Nacional de Educação, foram poucos os analfabetos que aprenderam a ler e escrever entre 2000 e 2010, diz Antônio Gois, com base nos dados do Censo 2010, em reportagem publicada no jornal
Folha de S. Paulo.
No total da população de 15 anos ou mais, a proporção de iletrados caiu de 13,6% para 9,6%. Essa redução, no entanto, ocorreu principalmente entre crianças e jovens. Entre os brasileiros que começaram a década passada entre 20 e 49 anos, os avanços foram residuais. Em 2000, esse grupo tinha taxa de analfabetismo de 10%. Dez anos depois, portanto, com idades de 30 a 59 anos, essa geração terminou a década com uma proporção de 9,5% de analfabetos, queda de 0,5 pontos percentuais.
Fonte: http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/?s=analfabetos
Outra dificuldade citada por ele é o fato de o poder público não poder obrigar a população analfabeta a voltar para a escola. “Na faixa etária de zero a 17 anos, isso pode ser feito, pois a criança ou o jovem está sob o pátrio poder dos responsáveis. A partir de 18, você pode oferecer as vagas, mas não tem como obrigar a matrícula”. Isso, no entanto, não desobriga o Estado de, em nome da cidadania, continuar investindo em programas de alfabetização de adultos. A maioria dos analfabetos do país está no Nordeste, que concentra
53,3% (7,43 milhões) do total de brasileiros que não sabem nem ler nem escrever. Esse percentual é maior do que em 2000, quando era de 51,4%. O Nordeste também tem o
Estado na pior situação: 24,3% dos habitantes de Alagoas (537 mil em
2,21 milhões) são analfabetos. Em
2000,