IERG

IERG-INSTITUTO EDUCACIONAL RUIMAR GOMES
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO EM SERVIÇO SOCIAL
PROFESSORA: CONCEIÇÃO PEREIRA
ALUNAS:TERESINHA DE JESUS DA CUNHA MELO BACELAR E FRANCEYNE BEZERRA
CURSO: SERVIÇO SOCIAL
PERÍODO: 6º
FRONTEIRAS-PIAUÍ

ESTUDO DE CASO SIMPLES (FICTÍCIO)

SITUAÇÃO FAMILIAR:
A mãe trabalha como faxineira em casa de família – não tem carteira assinada e trabalha das 7:30 as 18:00. Deixa o filho de 5 anos na creche pela manhã.
Marido: desempregado – é quem cuida dos filhos, faz o almoço, busca o filho na creche e leva a filha de 9 anos para a escola a tarde.
Família paga aluguel e recebem Bolsa Família.

EXPOSIÇÃO DO CASO – VIA RELATO DA ATENDIDA:
Durante o atendimento no CRAS, a assistente social atendeu Sra. MARIA ERNESTINA DE SOUZA mãe de dois filhos uma de 9 anos e outro de 5 anos.
A senhora apresentava-se muito nervosa e começou a relatar que estava muito preocupada com a filha de 9 anos, que não quer mais ir para a escola, pedido para que a mãe a leve para o trabalho. Disse nunca ter atendido o pedido da filha.
A mãe relata que a filha não para de chorar e que o pai disse que nos últimos dias ela toma 4 banhos por dia.
Indagada sobre a relação da mãe com o pai, a Sra. Maria diz que são casados a 15 anos e que ele sempre foi muito “nervoso” e que agora que está sem trabalhar as coisas tem ficado muito mais difíceis.
Quando a assistente social pergunta se ele já agrediu ou os filhos, ela disse que ele sempre foi muito violento e já a agrediu algumas vezes, mas que nas ultimas semanas isso não tem mais acontecido e que acha que foi porque da ultima vez disse que se ele fizesse novamente ela iria na delegacia.
A profissional perguntou se a Sra. Maria notou alguma outra mudança na filha, como comportamento agressivo, marcas vermelhas pelo corpo, etc. A mãe disse que ela tem aparecido com alguns “vermelhões” mas que disse que era mordida de mosquito.
Indagada se ela acreditou, ela disse que sim.
A assistente social perguntou se a Mãe já tinha