idosos e centro de convivencia
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A expectativa de vida do ser humano está aumentando graças á evolução da farmácia, da nutrição e da medicina e, consequentemente, a população mundial tem apresentado uma vida mais longeva (ALMEIDA E BARBOSA, 2008). O envelhecimento é algo natural e inevitável que expressa a perda de algumas capacidades ao longo da vida, devido à influência de diferentes variáveis, como genética, danos acumulados, alterações psicoemocionais e estilo de vida (CUNHA E SILVA, 2010). Para Paratela e Correa (2011) a chegada da velhice, que é tida como a etapa final do desenvolvimento humano, pode ser vista como uma grande conquista para o homem [...] as condições de saúde, nesse processo de desenvolvimento, exercem sua influência sobre o corpo. O sujeito adquire conhecimentos diversos e a criatividade também se desenvolve para se preparar para as novas demandas dentro do que se precisava para viver. O processo de envelhecimento que antes era restrito aos países desenvolvidos está ocorrendo nos países em desenvolvimento e de modo mais rápido (Benedetti et al. 2007),segundo Renato Veras (2008) as projeções mais conservadores indicam que, em 2020, o Brasil será o sexto pais do mundo em numero de idosos, com um contingente superior a trinta milhões de pessoas. De acordo com os dados do IBGE, havia no Brasil em 2002, cerca de 16milhões de pessoas com 60 anos ou mais, representando 9,3% da população sendo 56% deste total, mulheres. Nota-se com isso um dos fenômenos típicos da velhice em todo o planeta, ou seja, a feminização. Esse processo também não deixa de ocorrer no Brasil, pois as mulheres têm uma expectativa de vida maior do q a masculina (Silva, 2005). Segundo o posicionamento oficial do American Collegen of Sports Medicine a respeito do exercício e atividade física para pessoas idosas, o treinamento de resistência aeróbica promove adaptações cardiovasculares capazes de reduzir os fatores de risco das doenças crônicas não transmissíveis (Almeida e Barbosa, 2008), Cunha e Silva