Ideologia e o corpo
Nathalli Dayane P. Leme,
Rhuana Kloppel
Profº. Jean Carlos Morell
Centro Universitário Leonardo Da Vinci – UNIASSELVI
Nutrição – NUT 23 – Filosofia
06/05/2011
RESUMO
A busca pelo corpo perfeito vem cada vez mais sendo comentada pela mídia, pois cada vez mais mulheres se submetem a procedimentos cirúrgicos de alto risco, para se sentirem bem e melhores vistas pela sociedade. A mídia criou um padrão estético que determina que a mulher para ter um "corpo perfeito" precisa ser magra e ter o corpo definido, já o homem, ter o corpo forte. Como consequência disso, as pessoas cada vez mais vão se submetendo a dietas absurdas, deixando de comer e até provocando vômitos. Hoje o padrão estético do homem é apenas ter um corpo forte e músculos bem definidos. Para estarem sempre nos padrões estéticos, muitos homens fazem exercícios físicos além do que se é indicado, e em muitos casos, para conseguirem resultados imediatos fazem uso de anabolizantes, as famosas “bombas”. Como consequência disso, acabam sendo vítimas de doenças, tais como: anorexia e bulimia, mais comum em mulheres e vigorexia, mais comum em homens.
Palavras-chave: Corpo. Mídia. Saúde.
1 INTRODUÇÃO
Na última década, um ideal de beleza feminina vem ganhando cada vez mais força e principalmente divulgado pelos meios de comunicação, principalmente a televisão, grande divulgadora da ideologia do corpo perfeito. O ideal da magreza ou do corpo muito magro, bundas e seios turbinados. Propagado e fortalecido pela mídia, esta concepção de corpo belo vem mexendo com o imaginário de muitas mulheres, que vem arriscando cada vez mais sua saúde em função de atingir um padrão estético fora da realidade.
A busca pela modificação corpórea é permitida como uma prática para isso põe em risco sua saúde mental e física, e se submetem a acreditar que para serem realmente muito bonitas teriam que se enquadrar em um padrão de beleza para a sociedade. Todo mundo tem o direito de se sentir