Ideologia politica e social
Ideologia Política, segundo diversos compêndios históricos e à própria Ciência Política, como desdobramento do conhecimento científico e cultural, de conformidade com trabalhos desenvolvidos pelo professor e monarquista políticoMário Henrique Simonsen, no seu livro "Legitimidade da Monarquia no Brasil", Editora Globo de Porto Alegre, 1986(Quarta Edição), refere-se a esse termo como sendo muito particular e requerendo um estudo mais preciso na forma ideológica da política de Estado. Como defensor do Parlamentarismo Monárquico do Brasil exercido por Pedro II, em que se obrigavam aos políticos uma "Carta-de-Intenções", para se estabelecer o chamado governo ou presidência deEstado no Império(Brasil), onde o Império tinha como Defensor o seu Imperador(conforme a Constituição Imperial vigente). O interessante de se saber é que os "gabinetes(governos) ditos-femininos" costumavam se distinguir mais no sentido de obediência às Cartas-de-Intenções(Projetos de Governo), do que os ditos masculinos(devido à Corrupção mais encontrada nos políticos desse sexo). Os gabinetes eram formados para serem desenvolvidos em dois anos em média e costumavam não sobreviver a esse tempo, exatamente pela função da chamada "ideologia política", que não costumava se manter sem a um lado a corrupção e de outro lado, pelo apoio filosoficamente desenvolvido tanto tempo, devido às contradições da própria dialética desenvolvida nos projetos ou "cartas-de-Intenção", muito bem e de forma didática apresentada no livro do citado professor e monarquista convicto Mário Henrique Simonsen, renomado Economista, um dos chamados "Magos da Economia", na época dos 4(quatro) Planos Qüinqüenais de Governo, desenvolvidos em 20(vinte) anos(1964-1984). A ideologia como o próprio nome invoca depende de fundamento que se desenvolve como uma planta tendo início meio e fim, como também espaço e tempo de vida, devendo ser reformulada para o seu suporte e bastante controle das autoridades(na época,