Identificação e Metodologia Arquivística
FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO
Metodologia Arquivística.
Alessandro da Costa Santos
Tânya Tatsch
PORTO ALEGRE
2013
Introdução
O conteúdo deste trabalho tem a pretensão de contextualizar o leitor no âmbito da arquivística e suas ferramentas metodológicas, para isso utilizo-me, citações de minhas referências e de uma pequena explanação histórica sobre a busca de uma forma de sistematizar/normatizar e consequente minimizar a massa documental, problema muito comum, que ocorreu e ocorre não só no Brasil como em alguns países. Nesse texto abrangerei os termos Identificação, Diplomática, Tipo e tipologia documental e por fim usarei exemplos de como aplicar uma determinada metodologia na gestão de documentos.
Metodologia Arquivística.
Nos anos 80 o Brasil foi parte integrante de um movimento internacional que buscava uma metodologia arquivistica que visava minimizar sua enorme massa documental existente. A superlotação nos arquivos era um problema tanto aqui como a países ibero-americanos, sendo assim era necessário um referencial metodológico que desse conta de todo e qualquer sistema de arquivo.
Essa procura contribuiu para os avanços da área, a introdução da gestão de documentos foi um dos elementos que vieram para contribuir auxiliando ainda mais nas pesquisas e permitindo a consolidação de uma metodologia que passou a considerar o documento desde sua criação até sua destinação, podendo ser essa a eliminação ou a guarda permanente.
Nesse contexto foi criada uma ferramenta fundamental para auxiliar na pesquisa científica, A Identificação.
Uma ferramenta, ou seja, uma tarefa de pesquisa sobre o documento de arquivo e seu órgão produtor se desenvolve no âmbito da busca de parâmetros de rigor cientifico, sendo uma tarefa preliminar e necessária as funções arquivisticas de classificação, avaliação, descrição e também para o