Identidade culturais e escola
Na América Latina encontramos muitos projetos neoliberais de caráter dominante, onde são causadas reformas estruturais que acentuam ainda mais a marginalização e a exclusão.
As dimensões dos nossos continentes estão sofrendo grandes abalos e os mais afetados são as pessoas excluídas da sociedade, por fatores, sócias, discriminações etnias, religião, opções sexuais, entre outros.
Convivemos com essas classes todo tempo de nossas vidas, porem essas diferenças não é valorizado, reconhecidas e muitas vezes por preconceitos, pessoas de classes que se diz superior, não interage com estas classes, subestimando suas capacidades.
No entanto, no meio destas contradições e conflitos o caráter multicultural vem crescendo-nos diversos lugares de nosso país.
Desde o princípio da nossa história sabemos que a miscigenação é um dos traços de nossa formação histórico-cultural, que os povos originários e os afro-americanos são testemunhas do massacre realizadas ao longo da história do nosso país. Discutir a diversidade cultural significa compreendê-la, levando em conta seu dinamismo vivido por homens e mulheres, trabalhadores, negros e brancos, adultos e adolescentes, enfim, alunos e professores, seres humanos concretos, sujeitos sociais e históricos, presentes na história.
Portanto podemos afirmar que a perspectiva intercultural em educação não pode ser vista e pensada sem os problemas sociais e políticos, onde relações culturais e étnicas se confrontam por relações de poder
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Nesse sentido na década dos anos 50, os