Ideias inovadoras com base nos 3r e o olhar governamental para sua real efetivaçao
1. A SUSTENTABILIDADE COMO UM TODO
Há aproximadamente 25 anos o termo “sustentabilidade” foi utilizado pela primeira vez pela norueguesa Gro Brundtland, ex-primeira ministra de seu país. Em 1987, como presidente de uma comissão da Organização das Nações Unidas, Gro publicou um livreto chamado Our Common Future(nosso futuro em comum), que relacionava meio ambiente com progresso. Nele, escreveu-se pela primeira vez o conceito: que desenvolvimento sustentável significa suprir as necessidades do presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprirem as próprias necessidades. A proposta não era só salvar a Terra cuidando da ecologia, mas suprir todas as necessidades de gerações sem esgotar o planeta.
Nas décadas seguintes, grandes conferências mundiais foram realizadas, como a Rio’92, no Rio de Janeiro, em 1992, e a Rio+10, em Johanesburgo, em 2002. Nessas reuniões, protocolos internacionais foram firmados a fim de rever as metas e elaborar mecanismos para o desenvolvimento sustentável. O desafio global de melhorar o nível de consumo da população mais pobre e diminuir a pegada ecológica e o impacto ambiental dos assentamentos humanos no planeta foi o grande tema em debate. Tendo suas raízes cada vez mais difundidas com o passar do tempo. Uma das principais razões pelo crescimento desta temática é a preocupação crescente com a escassez de recursos naturais, principalmente de fontes não renováveis, devido à exploração descontrolada do meio ambiente pelo homem e o impacto da globalização no mundo moderno, o que o torna cada vez mais amplo e complexo. A sustentabilidade em si, tem haver com o equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e social e a proteção ao meio ambiente.
Cada vez mais se ver o interesse pelo cuidado e preservação ambiental, fruto dos apelos e alertas da mídia e trabalhadores a favor da natureza. E quem nunca ouviu falar dos 3R? Ou nos 5R? Esses deixam claro o não interesse pela preservação. A