Ideias iniciais da filosofia
Os filósofos de séculos passados buscavam descobrir sobre o mundo, sobre o universo, as estrelas e sobre nós mesmos. Hoje, apesar de que se tenha muito material científico a respeito, os questionamentos continuam válidos até hoje. Não precisamos nos denominar “filósofos” para que façamos questionamentos e busquemos uma nova visão do mundo. Basta não se conformar com as respostas encontradas e sim, buscar melhorias naquilo que se achava ser a verdade absoluta. É preciso filosofar não só em descobertas magníficas como “De onde viemos?” (que ainda é um questionamento filosófico sem resposta), mas podemos também filosofar sobre questões de nossas próprias rotinas, adotando assim, novas formas de ver e viver, sempre em um movimento de crescimento pessoal.
A Filosofia se constitui na eterna busca pelo conhecimento. É o incansável questionamento de tudo e de todos, a fim de poder encontrar a resposta mais verdadeira. Porém, se a resposta não for encontrada, não há problema, pois o que importa é questionar a vida e o modo como a vivemos, enfim, filosofar, sem ficar acomodado em simplesmente acreditar naquilo que lhe é dito e não buscar fazer e saber mais. Se filósofos não tivessem enfrentado os “acomodados”, muitas descobertas científicas não seriam conhecidas, muitas das informações que temos hoje sobre o universo, sobre o nosso mundo, não teriam lugar nesse mundo, caso aqueles que não se conformam tivessem se conformado. Como se não bastasse saber das descobertas do passado, ainda hoje se busca superar essas descobertas, num movimento filosófico de construção do saber, sem se conformar que a verdade absoluta foi descoberta, onde cientistas e filósofos buscam novas respostas para as mesmas perguntas e a partir disso encontram ainda novos questionamentos e enfim, novas buscas por conhecimento, pois a filosofia é a eterna revolução do conhecimento, sem cansar em descobrir o novo ou repensar sobre o