Idade e faixa etaria

Hodiernamente, faz-se importante segregar matéria e conteúdo embasado na idade e ciclo de vida, por exemplo, material explicito na televisão com faixa etária regrada. Daniela Riva Knalt, classifica o material pelo aspecto da sexualidade e a divide em quatro etapas: a sexualidade na infância, latência, onde as crianças devem ser separadas por grupos etários e sexuais para evitar qualquer tipo de incitação, mesmo que familiar, entre filhos e pais, a sexualidade na adolescência, desabrochar, essa fase caracteriza-se pelo descontrole hormonal e geram certo desregramento na vida sexual do adolescente mas que com o tempo e responsabilidades adquiridas na terceira fase, adulta, auge, que se caracteriza-se fortemente pelo aspecto conjugal e disponibilidade afetivo sexual e por fim a fase serenar, terceira idade, onde o um cônjuge perde ao outro e já não possui mais o ânimos passado para procurar outro parceiro.
Ao direito cabe doutrinar para que futuros estudiosos apreciem e inovem na matéria tratada e legislar para garantir imperativamente o cumprimento do mínimo exigível em estudos do comportamento do homem.
"Quando eu crescer, vou ser mulher”, dizia, na infância, a psicóloga clínica Beth Fernandes, de 42 anos. Ela nasceu com um corpo de homem e por quatro décadas vivenciou um drama que, apesar de avanços recentes, ainda é mal compreendido. Não é fácil entender como alguém pode nascer homem e sentir-se mulher, ou vice-versa. A medicina reconhece o transexualismo como um “transtorno de identidade de gênero” que, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, ocorre em um a cada 30 mil nascidos homens e uma a cada 100 mil mulheres. É raro, mas é real.[1]
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Este tema é alvo de imensos debates de profissionais da carreira de direito, alguns acreditam que essa de despersonalidade sexual inicia-se na infância e poderia ter sido corrigida observada aspectos aqui propostos, contudo, o direito já regula o tema transexualismos