Ibm e o holocausto
I
BM (International Business Machines), entrou na Guerra com a intenção de ampliar os horizontes, pôr em ação suas máquinas, o pelo assédio dos alemãs, e com a ganância de vender e alugar seus inventos para lucrar e assim poder fazer máquinas mais aperfeiçoadas e em grande escala, cedeu à doutrina, ao discurso e aos planos de Hitler, sem pensar ou sequer estudar o porque da contratação de seus serviços. * Os serviços teriam sim como serem imaginados. Pois, suas máquinas foram usadas inicialmente para a catalogação e identificação dos judeus e os grupos indesejáveis e seus endereços, como se fosse um censo. Censo que teve como ideia inicial da construção da máquina Tabuladora.
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Depois de entrar e de aceitar os planos de Hitler, e com sua politica de que “se pode ser feito, deve ser feito”, a IBM entrou de cabeça e preferiu não apenas vender suas máquinas e sim alugá-las, tendo assim contribuição e participação direta na II Guerra Mundial. A participação vem a parti da ideia de alugar as máquinas, com o aluguel a IBM fazia os serviços de manutenção e de atualização das mesmas, apoiando estrategicamente com a ação de Hitler.
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A empresa atuava também nos campos de concentração, usando suas máquinas nos prisioneiros para a identificação de habilidades e características físicas, esses com o objetivo de catalogar todos, e os dividir seja por qual opção: faixa etária, habilidades, profissões etc. Suas máquinas eram usadas também para o censo de animais e veículos, e tudo que fosse proveitoso e necessário e importante para uma guerra.
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Vale lembrar que Herman Hollerith, quem concebeu a ideia da máquina tabuladora e fundador da IBM, era filho de alemãs, e a Alemanha quem tinha grande riqueza da época. E estava concentrada em investir em novas