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1. INTRODUÇÃO
Segundo Teixeira (((1992)99o uso da tecnologia anaeróbica no país, para o tratamento de esgotos sanitários em especial com emprego do reator de manta de lodo e fluxo do ascendente vem consolidando desde a década de oitenta, porém de forma mais acelerada a partir do início da década de noventa. Pode ser verificado pelo expressivo número de estações de tratamento de esgoto da (ETE) as empresas com saneamento ambiental são favoráveis, permitiram que os resultados fossem difundidos e aplicado na pratica.
Atualmente pode-se afirmar que o país uma posição de destaca nessa área de atuação em nível mundial, em especial no caso de tratamento anaeróbico de esgoto doméstico. Entretanto que os avanços obtidos e apesar de se reconhecer alta eficiência dos sistemas anaeróbios na remoção da matéria orgânica em termos de DBO (demanda bioquímica de oxigênio) e de sólidos suspensos totais (SST), nem sempre a qualidade dos efluentes anaeróbicos atendem a legislação ambiental
(Rodríguez Vitoria et al. ; 1996 ; Morais et al.; 1999.)
Muitas vezes isso ocorre nos casos de lançamento dos efluentes em corpos receptores, cuja qualidade exige maiores rigores. Não obstante, nem por isso subtraem os méritos dos processos anaeróbicos. Sistemas eficientes constituídos de pré- tratamento com reatores anaeróbios. Com unidade de pós – tratamento pode atender as exigências ás exigências de qualidade para os efluentes (Ludivence et at.; 2000).
Varias alternativas de pós-tratamento de efluentes anaeróbios se encontram em desenvolvimento ao passo que algumas já encontram na prática como a denominação de lagoas de polimento é para as lagoas de