IA - Trabalho final
O termo “inteligência artificial” foi criado em 1956 quando da ocasião do célebre encontro de Dartmouth, onde se reuniram mentes como a de Allen Newell, Herbert Simon, Marvin Minsky, Oliver Selfridge e John McCarthy. No final da década de 50 nasce o processamento simbólico com resultado dos esforços de Newell, Simon, e J. C. Shaw que ao invés de construir sistemas baseados em números, arquitetaram sistemas capazes de manipular símbolos.
Assim, as diferentes correntes de pensamento em Inteligência Artificial, hoje denominada “Inteligência Distribuída” têm estudado formas de estabelecer, nas máquinas, o “comportamento inteligente”, o que pôde ser facilmente expresso por Minsky no livro Semantic Information Processing: “Como fazer as máquinas compreenderem as coisas?”
“O termo “Inteligência Artificial” pode designar todo um universo de técnicas de programação utilizadas para tentar resolver problemas de forma mais eficiente que soluções algorítmicas e o mais próximo possível do comportamento inteligente do ser humano.”
Técnicas de programação para inteligência artificial
Destacam-se, na grande família de técnicas da inteligência artificial, os seguintes campos de pesquisa:
a) linguagem natural, que aborda o conjunto de técnicas que objetivam o reconhecimento e a geração da linguagem natural, escrita e/ou falada. As principais aplicações estão no campo dos tradutores universais, nos editores e mineradores de textos e nos dispositivos de controles por voz;
b) automação e robótica, ou seja, o conjunto de recursos tecnológicos que objetivam a criação de robôs autônomos, capazes de aprender e tomar decisões; Muitos destes sistemas já estão em operação e foram noticiados aqui no Hypescience.
c) sistemas perceptivos, que visam a criação de sistemas de reconhecimentos de padrões visuais, sonoros e de texturas, com objetivo de simular e potencializar a percepção sensorial, seja ótica, auditiva ou táctil. Suas principais aplicações