Hábitos e praticas alimentares
Ana Kerssya de Lima Santos1 Francisca Andréia Sousa Farias2 Liana Cleide Flor de Lima3 Lindolfo Alves Nascimento Neto4 Rafaelly Oliveira Lima 5 Rênya Patrícia Conceição Costa6 Sande Maria Gurgel D’Ávila 7 RESUMO
O artigo traz uma revisão teórica sobre a vinculação da cultura com as influências alimentares e os padrões de consumo alimentar, os hábitos alimentares do cearense/fortalezense e a variedade de sua culinária. Apóia-se em alguns dados coletados por aplicação de questionário e entrevista com uma pequena amostra de fortalezenses para responder a questão “Como se alimenta o fortalezense?”. É finalizado com a reafirmação da importância da educação alimentar para a segurança alimentar e nutricional das populações e a inclusão do profissional de Economia Doméstica nesse contexto como agente de intervenção social.
PALAVRAS-CHAVE: Cultura. Hábitos. Alimentação. 1 INTRODUÇÃO Alimentar-se adequadamente constitui um dos requisitos básicos para se gozar de saúde, ter energia e disposição para as diferentes atividades da vida cotidiana, prevenir doenças, principalmente às relacionadas a hábitos alimentares inadequados, como a desnutrição, a obesidade, a anemia, problemas cardiovasculares e diabetes. Os índices mais elevados dessas doenças tendem a ser maiores nos países em desenvolvimento e, dentro desses, entre as camadas mais pobres das populações, indicando que a fome, a desnutrição e as carências nutricionais são expressões de insegurança alimentar. Para combater a insegurança alimentar é preciso que se tenha em mente que buscar a segurança alimentar não deve ser um propósito individual e sim uma meta coletiva a ser perseguida por todas as nações, como um direito dos indivíduos.
Graduanda em Economia Doméstica na Universidade Federal do Ceará (UFC). Participante do Grupo de Estudos e Produção em Economia Doméstica (GEPED). akerssya@hotmail.com. 2 Graduanda em Economia Doméstica na UFC.