Há ou não há uma contradição insuperável entre um mundo de recursos finitos e o crescimento infinito da produção.
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
CRISTIANO PEREIRA DA SILVA
HÁ OU NÃO HÁ UMA CONTRADIÇÃO INSUPERÁVEL ENTRE UM MUNDO DE RECURSOS FINITOS E O CRESCIMENTO INFINITO DA PRODUÇÃO.
Rio de Janeiro
2013
Há ou não há uma contradição insuperável entre um mundo com recursos finitos e um crescimento infinito da produção?
Acredito que há uma contradição sim no que diz respeito aos recursos naturais e o crescimento da produção. Como base desta argumentação será citado o filme The Corporation (A Corporação), o vídeo o veneno está na mesa e o texto “a rede do poder corporativo mundial.”
Muito se fala hoje no tema sustentabilidade, mas pouco se conhece pela população o seu real significado sobre o assunto. Suste pode ser definida como a capacidade do ser humano em interagir com o mundo, sendo capaz de preservar o meio ambiente para não comprometer os recursos naturais das gerações futuras.
No modelo capitalista atual, podemos perceber que isto não acontece. Vemos empresas poderosas despejando seus resíduos em baías, rios, desmatando florestas e com isso destruindo todo o eco sistema que ali vive e que jamais será o mesmo naquele local.
O filme The Corporation retrata claramente isso, com a busca incessante das organizações por lucros cada vez maiores a custos (impactos naturais) incalculáveis. Empresas que se dizem sustentáveis, mas que na realidade não são, onde buscam apenas forma de maquiar suas atividades danosas ao meio ambiente.
A cada ano que passa é possível ver um mercado cada vez mais exigente e rigoroso no que diz respeito a produtos e serviços e em contra partida vemos as empresas disputando ferrenhamente por este mercado, buscando a redução de custos.
O filme relata também que as corporações se vangloriam, por sempre estarem criando novos produtos ou serviços que teoricamente melhoram a vida das pessoas. Segundo o filme, as corporações tomavam decisões que acarretam em danos para a saúde do ser humano ao longo do tempo. Foi a partir