Hunt Utilitarismo
1840-1873: rápida expansão e crescimento econômico na Europa e EUA – concentração de capital, poder industrial e riqueza, devido à concorrência agressiva que eliminou os mais fracos ou à formação de cartéis, trustes e fusões. Surgiam sociedades anônimas que tornaram-se um meio eficaz de uma única companhia conseguir controlar grandes volumes de capital – Surgem os mercados financeiros. NOVA FORMA DE CAPITALISMO.
Relações sociais: dentro das empresas - hierárquica e burocrática com atitudes racionalizadas Relações de produção – mantiveram-se as mesmas, com a mediação das forças do mercado.
- Assim, a sociedade estava diferente da prevista por ADAM SMITH, contida por inúmeras pequenas empresas, onde nenhuma influenciaria todo o mercado. No entanto, três livros foram publicados com semelhantes abordagens – prosseguiram a visão individualista e utilitarista - TEORIA DO VALOR-UTILIDADE e “MARGINALISMO”. Surgem pensamentos com ênfase no rigor lógico e matemático de uma teoria.
TEORIA DA UTILIDADE MARGINAL E DA TROCA, DE JEVONS.
- o valor (de troca, preço) depende inteiramente da utilidade.
- via as pessoas não como iguais (MARX), mas com uma igualdade abstrata e implícita (agentes de troca) e com duas características: - extraíam utilidade do consumo de mercadorias, ou seja, o que compram tem utilidade. - maximizadores racionais e calculistas, ou seja, satisfazer ao máximo o prazer e as necessidades.
- “grau final de utilidade” ou “utilidade marginal”: a utilidade total poderia continuar aumentando com o aumento no consumo da mercadoria, mas essa iria diminuindo.
- a utilidade é vista como algo extremamente subjetivo - impossibilidade de comparação.
- harmonia social é o estado natural do capitalismo de mercado – sem conflito de classes. -maximização da utilidade para todos.
-deixa de lado os preços
TEORIA DA UTILIDADE MARGINAL, DOS PREÇOS E DA DISTRIBUIÇÃO DA RENDA, DE MENGER.
-rejeita equações matemáticas e prefere