Humanos x Camada de ozônio

Atividades humanas e a destruição da camada de ozônio

A degradação da camada de ozônio é um dos grandes problemas da atualidade, através da ação humana ela vem sendo destruída cada vez mais. Mas em primeiro lugar, o que é exatamente a camada de ozônio? Na estratosfera, entre 15 e 50 Km de altitude, existe uma camada formada pelo gás ozônio, constituída por três átomos de oxigênio, formando um escudo invisível que protege a superfície do planeta contra os raios ultravioletas vindos do Sol.
Compostos de enxofre, cloro, cinzas que são eliminadas de forma natural como em erupções vulcânicas, podem contribuir para a redução da camada de ozônio, mas nós também temos a parcela de culpa com a produção dos CFC´s e BrFC´s, que eram encontrados há pouco tempo em refrigeradores, sprays, ar condicionados e equipamentos industriais, além desses, a ação humana tem produzido outros gases que destroem a camada de ozônio como o tetracloreto de carbono e o metilclorofórmio, utilizados como solventes na produção de cola e etiquetadores, aumentando assim, a incidência dos raios UV na superfície terrestre. Estes compostos podem se acumular nas camadas superiores onde podem ser decompostos pela radiação UV liberando bromo e cloro que reagem facilmente com o ozônio. O monóxido produzido reage com átomos de ozônio, produzindo moléculas de O2 e novamente átomos regenerados iniciam um novo ciclo de destruição. Portanto, um único átomo de cloro pode ser capaz de destruir até cem mil moléculas de ozônio, ou seja, estamos realmente “abrindo” buracos na camada de ozônio e prejudicando as nossas vidas.
O comportamento das massas de ar induziu à concentração da destruição em regiões como a Antártida, onde um enorme buraco tem sido observado, cada vez maior, ao longo dos últimos anos, gerando descongelamento das geleiras polares causando um aumento no nível das águas nos oceanos. Além disso, a radiação UV aquela que nos deixa com aquele bronzeado, principalmente no verão, mas seca e