Humanização das empresas
PIMENTEL, Wanilce[1]; OLIVEIRA, Luciana²; MAIA, Jéssica²; MEDEIROS, Rildo²; MOURA, Silvânia²; PEREIRA, Leopoldina²; ROCHA, Renan²; SALES, Tamires²; VALE, Rafael².
RESUMO
O presente artigo discute algumas das questões referentes à humanização das empresas e justifica a premência e a possibilidade de sua viabilização. Entende-se por empresa humanizada aquela que, voltada para seus funcionários e/ou para o ambiente, agrega outros valores que não somente a maximização do retorno para os acionistas. Neste sentido, são mencionadas empresas que, no âmbito interno, promovem a melhoria na qualidade de vida e de trabalho, visando à construção de relações mais democráticas e justas, mitigam as desigualdades e diferenças de raça, sexo ou credo, além de contribuírem para o desenvolvimento e crescimento das pessoas. Ao focalizar o ambiente, as ações dessas empresas buscam a eliminação de desequilíbrios econômicos, a superação de injustiças sociais, o apoio a atividades comunitárias, enfim, o que se convencionou chamar de exercício da cidadania corporativa.
Palavras-chave: Humanização, desenvolvimento, pessoas, cidadania.
INTRODUÇÃO
Muitas empresas estão determinadas a obter resultados, e para isso submetem seus funcionários a uma árdua jornada de trabalho. Vive-se diante de um mercado extremamente capitalista e que só pensa em lucros, muitas empresas deixam de valorizar seus colaboradores que foram as peças fundamentais para a conquista dos objetivos propostos previamente. Dentro da organização o colaborador precisa perceber que é importante para a empresa, e que o mesmo seja capaz de agregar valores. Esse seria o cenário ideal da relação empresa versus colaborador, com isso a empresa ganha em resultados e o colaborador ganha em crescimento profissional. “As empresas precisam entender que sem as pessoas não há números, elas ainda são o melhor “negócio” da