Humanismo
Aula 01 - 26/02/2014
Não é teologia, nem mesmo catequesa ou aula de religião = modos de expressão pessoal ou comunitária de uma fé. Religião, ainda é diferente de religiosidade. Não é proselitismo (querer converter os outros para o lado da gente = "vir para junto", "se aproximar", preparar obreiros). Não é propaganda religiosa. Humanismo e cultura religiosa tem um objetivo, junto com a filosofia, a sociologia e a psicologia, sendo uma disciplina transversal, que não visam a formação profissional, mas a formação pessoal. O ser humano é essencialmente social e não uma "ilha". Envolve a antropologia (estudo sobre o homem, literalmente), ou ciências da religião. Para o alemão, o direito é moral = ir contra a norma do direito é pecar. No Brasil, o juiz ainda é muito refém do júri. Na Alemanha, o juiz tem autonomia para decidir, porquanto tem filosofia. Humanismo e cultura religiosa, por ser transversal ou complementar, tem outro objetivo que não a formação profissional, mas a formação pessoal do cidadão. Antigamente, as universidades nasceram no seio da igreja católica, até 1.500, quando tem início os Estados Nacionais, com línguas nacionais (França, Alemanha, Itália, Espanha). As universidades visavam o estudo de todo o conhecimento, por isso "universtas". Na medida em que as ciências foram avançando (humanas e exatas), não se dava para estudar tudo, motivo pelo qual tiveram início as especializações. Estudava-se apenas uma parcela do conhecimento. O parcelamento do conhecimento deve ser superado por disciplinas que chamamos de transversais, bem como as eletivas. De modo especial, que chama a atenção para isso de modo especial é a UNESCO. Chama a atenção para as universidades públicas, em que nas exatas não há nada de humanismo (em 1998). Hoje na UFRGS há um departamento de pesquisa e religião, por exemplo. UNESCO chama a atenção para a análise do ser humano na sua integralidade = ser humano integral. Essa é a