Humanismo civico

4619 palavras 19 páginas
Evolução histórica da Tripartição de Poderes Para que se possa compreender melhor nossos institutos em face da atualidade,ou diante das características de cada época faz-se necessário um conhecimento no mínimo superficial da história humana os marcos da mesma e as questões fundamentais que angustiam sociedade. A finalidade deste artigo é abordar de modo sucinto os aspectos básicos da teoria dos governos, esclarecer o ciclo da morte entre as formas fundamentais e clássicas de governo (monarquia, aristocracia e democracia) ,desenvolvidas pelo ilustre filosofo grego Aristóteles. Com isto podermos conhecer as bases da tripartição de poderes e suas origens. “A teoria da constituição mista estabelece que as três formas clássicas de governo – monarquia, aristocracia e democracia – podem se degenerar, respectivamente, em uma tirania, oligarquia e anarquia, quando a arbitrariedade e o interesse particular de uma pessoa ou grupo se impõem à justiça e ao bem-estar da comunidade de cidadãos ou súditos.”[1] O chamado ciclo da morte segue um esquema seqüencial, segundo Aristóteles cada uma das formas básicas monarquia, aristocracia e democracia são considerados modos puros de governo. Todavia quem governa não é a forma, mas o ser humano dotado de paixão pelo poder. Em virtude deste instinto humano o governo fica fragilizado e abre suas defesas para a corrupção, que vem a desestruturar as formas puras. Assim a cada forma pura existe uma correspondente forma impura, o que vem a gerar seis formas de governo.
Passa a existir com a evolução social uma tendência a sucessão entre as formas de governo puras e impuras. Tal sucessão inicia-se com o governo monárquico, este é o governo valoroso de um só homem. Entretanto o instinto passional deste governante fala mais alto e ele passa a fazer uso de seu governo para fins pessoais. A sociedade passa a encará-lo como um tirano.
Cansados da tirania do soberano a sociedade forma uma união entorno

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