Hta histerectomia total abdominal
Turma: 102b Data: 27/06/2012. Aluno: Jorge Fernando de Sá Pires
Supervisora: Claudia Cruz Matéria: Instrumentação Cirúrgica.
Índice
Diagnóstico
Exames
Sintomas
Tratamento
-clinico
-cirúrgico
-anestesia
Descrição cirúrgica
-tempos cirúrgicos
Arrumação das mesas
-mayo
-colocação de campos
-auxiliar
Diagnóstico
Várias doenças podem acometer o útero e levar a necessidade de retirada deste órgão. A alteração mais frequente é, sem dúvida, a leiomiomatose (também conhecida como miomatose) uterina, que é uma patologia benigna, antigamente, o leiomioma ou mioma também era conhecido como fibroma.
Outras condições podem exigir histerectomia como hemorragia pós-parto, infecção grave (miometrite) e câncer de colo, endométrio e ovário. Indicações discutíveis em algumas condições:
-dismenorreia (cólicas menstruais de forte intensidade).
-dor pélvica crônica de origem uterina;
-endometriose.
-adenimiose.
-prolapso uterino (queda do útero).
-miomas.
-sangramento uterino anormal sem causa aparente, não responsivo ao tratamento.
Por muitos anos, o método preferido para "tratamento" dos miomas foi a retirada do útero (histerectomia). Os miomas respondem por cerca de 60 a 70 % destas cirurgias mutiladoras realizadas em mulheres de meia idade. Cerca de 50% das mulheres tem miomas em algum estágio de sua vida, e mais de 1/3 dessas estão na fase procriativa (até os 38 anos).
Sabemos que grandes partes destes miomas não causam qualquer sintoma, e são detectados no exame ginecológico ou através de uma ultrassonografia de rotina; assim, por não causarem problemas, as mulheres podem conviver com eles sem precisar fazer nada.
Se a paciente não tiver dor, sangramento excessivo, anemia decorrente deste sangramento, desconforto por compressão de órgão vizinhos ou que esteja associado a sua infertilidade, podemos monitorar a presença desses nódulos para controle de seu eventual crescimento, intervindo