Hpa cederj 2012.2
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AD11 – Com o Taylorismo teríamos a eliminação do empirismo e adoção de procedimentos científicos, elaborando métodos de trabalho. Trabalhadores seriam selecionados de acordo com sua aptidão e seriam ainda melhorados para que produzissem mais e melhor (o trabalhador que produz mais, recebe mais), supervisores verificando as operações para que sejam feitas de acordo com o planejado pela gerência. As tarefas devem ser subdivididas no maior número possível de subtarefas, quanto menor for a tarefa, maior será a habilidade do operário para executá-la e assim a empresa tem um maior ganho de produtividade.
2 – Com o Fordismo a fábrica deveria ser grande e centralizada, produzindo todos os componentes necessários para a montagem do produto. Os produtos devem ser simples e de fácil fabricação, assim poderiam ser fabricados em grande escala e a preço baixo. Os funcionários deveriam trabalhar de um modo bem específico, fazendo apenas uma única função. O salário teria que ser alto e o operário valorizado, aumentando assim a sua motivação e o fazendo produzir mais.
3 – Com o Toyotismo, ao contrário do Fordismo teríamos uma fábrica não de produção em massa e sim uma flexível, de modo a produzir apenas a quantidade encomendada e colocar no mercado outros modelos, com pequenas variações de estilo. Teria uma redução de estoque, repondo apenas quando fosse preciso. A produção em massa seria substituída pela produção de pequenos lotes diversificados para atender um mercado mais exigente. Por último, teríamos trabalhadores mais qualificados e que fizessem funções diferentes dentro da empresa, além de máquinas mais automotizadas.
4 – Fayol dividiu em seis funções: Técnicas, relacionadas com a produção de bens ou de serviços da empresa. Comerciais, relacionadas com a compra, venda e permutação. Financeiras, relacionadas com a procura e gerência de capitais. Segurança, relacionadas com a proteção e preservação de bens. Contábeis, relacionadas com os inventários, registros,