Houses of memory and kinship
Praticas corporais (etiqueta adequada e singular – hábito), processos de alimentação e relações emotividade do parentesco. Qual a interligação desses três fatores?
Observar como as relações domésticas podem evocar os processos políticos e institucionais. As casas como cristalizadores das relações sociais.
Os filhos de criação – cristalização das relações sociais criadas pelo contexto brasileiro. Contraposição com a forma da constituição da sociedade em geral, pautada exclusivamente na consanguinidade. (Resumo de Ana – Modesto Carone)
Longe disso, as relações de parentesco vão além da consanguinidade, ele pode ser feito, através, por exemplo, das praticas de alimentação. Nossas relações de parentesco, apesar de parecer instintivo, são pautadas por códigos culturais. Quanto mais interiorizadas essas praticas, subjetivadas, mais as sociedades acreditam como a única forma de se viver. Necessidade do antropólogo de repensar o que é do âmbito da natureza e da cultura.
A personificação dos fetos desde antes do nascimento, a existência mesmo antes do nascer. Há uma espécie de determinismo cultural, na formação do ser.
O parentesco seria uma espécie de estruturação da sociedade, o esqueleto social – na dimensão publica. A renovação dos anos 70 inclui o particular, na relação domestica do parentesco, para entender o publico.