Hotel das Paineiras
O Parque Nacional da Tijuca
Com uma área de aproximadamente 3.953 ha, o Parque Nacional da Tijuca é um anexo da Mata Atlântica que se tranformou em uma Unidade de Conservação Federal em 6 de Julho de 1961. No entanto, ele é composto por quatro setores: Setor A (Floresta da Tijuca), Setor B (Serra da Carioca), Setor C (Pedra da Gávea/Pedra Bonita) e Setor D (Covanca/Pretos Forros). Contudo, este imenso maciço verde se encontra dentro da cidade do Rio de Janeiro.
O Parque Nacional da Tijuca foi devastado entre os séculos XVII e XVIII com a extração de madeira e monoculturas. Porém, para amenizar os efeitos dessas atividades, consequentes da expansão urbana e no intuito de restaurar a floresta, o então imperador D. Pedro II tomou uma iniciativa de conservação, desapropriando residências na área e reflorestando o Parque com plantas nativas e exóticas.
Por outro lado, apesar de ser um mosaico florístico entre espécies nativas da flora brasileira e exóticas, as quais vieram por meio desse reflorestamento, num processo de sucessão secundária, o Parque abriga em sua biota diversas espécies endêmicas, raras e ameaçadas de extinção.
O Parque Nacional foi criado sob o Decreto 50.932 emitido pela Presidência da República em 6 de julho de 1961, unificando as Paineiras, Corcovado, Pedra Bonita, Trapicheiro, Morro do Andaraí, Três Rio e Covanca.
A importância dos serviços ecológicos proporcionados pelo Paque vai desde a manutenção recursos hídricos, por seus corpos d’água; controle da erosão do solo amenizando as enchentes; controle da temperatura do ar, evitando amplitudes térmicas grandes; regulação do clima local; redução da poluição atmosférica, uma vez que as plantas absorvem gás carbônico, um composto poluente; e a exibição de toda sua exuberante beleza natural, localizada no coração da Cidade do Rio de Janeiro.
Atualmente, o Parque é gestado pelo ICMBio, o Governo do Estado e a