HOMOSSEXUALIDADE E O DIREITO À SAÚDE: UM DESAFIO PARA AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE NO BRASIL- A homossexualidade feminina no campo da saúde: da invisibilidade à violência

2188 palavras 9 páginas
ALBUQUERQUE,G.A.;GARCIA,C.L.;ALVES,M.J.H.;QUEIROZ,C.M.H.T.;ADAMI,F. Homossexualidade e o direito à saúde: um desafio para as políticas públicas de saúde no Brasil.

VALADÃO, Rita de Cássia, GOMES, Romeu. A homossexualidade feminina no campo da saúde: da invisibilidade à violência. Psicologia em Revista, Rio de Janeiro, vol.21, no 4, Oct./Dec. 2011. Disponível em: http://www.scielo.com.br. Acesso em: 17 Mar. 2014.

(referência bibliográfica do texto fichado segundo normas da ABNT)

HOMOSSEXUALIDADE E O DIREITO À SAÚDE: UM DESAFIO PARA AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE NO BRASIL.

“[...] A sexualidade é o principal elemento estruturante da identidade e da personalidade”. (p. 517).
“[...] Sexualidade, algo construído gradualmente durante o crescimento e o desenvolvimento psicossocial do indivíduo”. (p. 517).
“[...] Definem a identidade sexual a partir de 4 critérios: sexo biológico, identidade do gênero, papéis sexuais sociais, orientação sexual”. (p. 517).
“[...] Revela-se que ela sempre existiu ao longo da história”. (p. 517).
“[...] Sendo, atualmente, muito criticada por ir contra a naturalização dos papéis sociais de homem e mulheres”. (p. 517).
“Assim, em um contexto de enfrentamento do preconceito e da discriminação, surgem os movimentos sociais”. (p. 518).

“[...] De fato, a população LGBT, em decorrência da não adequação do gênero ao sexo biológico (sistema sexo/gênero) ou à identidade sexual heteronormativa, tem seus direitos humanos básicos agredidos”. (p. 521).
“Nesse sentido, Araujo et al(2006) afirmam que a população LGBT não tem suas necessidades de saúde contempladas”. (p. 521). “[...] Mulheres lésbicas realizam com menos frequência exames preventivos e rotineiros, como o exame de prevenção contra o câncer de colo uterino”. (p. 521).
“[...] O impacto da violência na vida de pessoas LGBT é relatado em pesquisas como a de Ramos e Carrara (2006)”. (p. 521).
“[...] O nordeste é considerado a região com maior índice de violência

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