Homossexualidade e Religião
Islamismo
As opiniões islâmicas sobre a homossexualidade são tão variadas como as das outras grandes religiões e as mesmas têm sofrido modificações ao longo da história. A homossexualidade é considerada um crime e é punida com a morte em muitos países islâmicos, como na Arábia Saudita, no Sudão, na Somália, na Mauritânia ou no Irã. Em algumas nações islâmicas relativamente seculares como Egito, Tunísia, Indonésia, Líbano, Kosovo,
Bósnia, Albânia, e Turquia há certa tolerância, raros sendo os episódios de perseguição explícita das autoridades. Porém, é muito difícil encontrar gays assumidos em todas as nações islâmicas. A homossexualidade é tradicionalmente proibida pela lei islâmica. O Alcorão, o texto central do Islã, condena a homossexualidade. Os islamitas tradicionais alegam que o Islã é uma "religião da natureza", que só reconhece o que é "natural" e nesse contexto seria antinatural ser homossexual. Admite somente as relações sexuais dentro do matrimônio heterossexual.
Judaísmo
O Torá é a principal fonte para se analisar a visão judaica da homossexualidade. Assim como prevê vários mandamentos similares, a punição para a homossexualidade é a pena de morte, apesar de que na prática o judaísmo rabínico livrou-se da pena capital para todas as práticas há 2.000 anos. → O judaísmo rabínico tradicional proíbe um homem de praticar sexo anal com outro. Discute apenas que os atos são proibidos. → O judaísmo ortodoxo vê qualquer ato homossexual como pecaminoso. Porém, uma nova tendência de estudar o comportamento homossexual começou a acontecer, com uma visão mais compreensiva dos judeus