Homofobia e liberdade religiosa
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A criminalização da homofobia e a liberdade religiosa A homofobia (homo=igual, fobia=do Grego medo), empregado inicialmente em 1971, pelo psicólogo George Weinberg, esta palavra remete um medo irracional do homossexualismo, é um termo utilizado para identificar o ódio, aversão ou a discriminação de uma pessoa contra homossexuais ou homossexualidade, ou genericamente de modo pejorativo, qualquer expressão de critica ou questionamento ao comportamento, homofobia o ódio, o preconceito, a repugnância que algumas pessoas nutrem contra os homossexuais. Homofobia é uma serie de atitudes e sentimentos negativos em relação à lésbicas, gays e bissexuais. As definições referem-se variavelmente a antipatia, desprezo, preconceito, averbação e medo irracional. A homofobia é como o racismo, o anti-semitismo e outras formas de intolerância na medida em que procura desumanizar um grande grupo de pessoas, negarem a sua humanidade, dignidade e personalidade. E de conhecimento geral um projeto de lei (de numero 5003/2001) que tem por finalidade criminalizar a homofobia. Se aprovado este projeto, qualquer ato que direta ou indiretamente venha a ser caracterizado pode ser capaz de levar aquele que praticou tal ato para a cadeia. Em 1991, a Anistia Internacional passou a considerar a descriminalização contra as homossexuais uma violação aos direitos humanos, ou seja, quem pratica a homofobia acaba sendo punido judicialmente. Porem, essa violação acaba criando conflito contra a liberdade religiosa, que por sua vez, não aceita relacionamentos entre indivíduos do mesmo sexo, portanto, muitas religiões são a favor da homofobia. A criminalidade por causa de homofobia, acaba ferindo a liberdade e crenças religiosas. Há certas sugestões no ar de que essas agressões soam novidade e estão aumentando em freqüência e gravidade´´,escreve o antropólogo Peter Frey sobre o aumento do noticiário sobre agressões a homossexuais. Em artigo publicado no suplemento