Homo Ludens
Carlos Augusto de F. do Rosário
Francisco Elton de Castro Lima
Geneval Cândido
Marcelo dos Reis
Maurício Canavesi
Rejane K. C. Pereira
Ulisses Carvalho
Trabalho apresentado para avaliação de rendimento da disciplina Antropologia Filosófica, realizado sob orientação do Profº Drº Adalton do curso de Teologia da Universidade Pontifícia Católica de São Paulo.
Introdução
Este trabalho objetiva apresentar, por meio de aula expositiva, e discutir com o professor, e os demais colegas de sala, o tema “Homo ludens – O jogo e o divertimento. .
1. O jogo e o divertimento:
O homem inventa jogos e diverte-se como nenhum animal sabe fazer. Segundo Wittgenstein, 1953, o jogo fornece uma chave hermenêutica, excelente para o estudo da natureza da linguagem, identificado por um jogo de sons e outros signos. Como exemplo de jogos linguísticos ele utiliza com exemplo: o dar ordens, descrever um objeto ou um acontecimento e formular ou provar uma hipótese, o recitar, o cantar, perguntar, agradecer, cumprimentar, orar. A categoria do jogo passou também por outros contextos, como lógica, matemática, geometria e abrange todas as disciplinas filosóficas, que hoje, frequentemente se classifica a pesquisa filosófica como um jogo.
1.2 Definição:
O Jogo é desenvolvimento de atividades com vistas à distração, ao divertimento, a satisfação e à realização de si mesmo. Então qualquer atividade que causa distração e divertimento forma parte da categoria dos jogos. São eles: as cartas, o xadrez, a caça, a corrida, a pesca etc. Os gregos definiam o homo ladens como “sério-sereno” (anèr spudogélois), segundo Xenofonte “saber brincar com seriedade” é a arte sublime no plasmar da vida, (saber jogar com seriedade). Dar-se as coisas e, todavia ser livre e desapegado, porque elas não devem ser tentadas muito a sério. Quem joga, realiza a si mesmo, dar o melhor de si, expondo mais suas próprias