Homeopatia
Quase todas doenças são susceptíveis de tratamento homeopático, porém, os resultados terapêuticos dependem da capacidade de regeneração que o organismo possui. Quanto mais estruturais forem as mudanças causadas por estes distúrbios, mais parcial será a recuperação.
Os medicamentos homeopáticos têm como princípio a indução de um processo de reorganização das funções vitais, estimulando o mecanismo de auto-regulação, o que indica que uma cura completa pode ser possível em casos onde apenas um distúrbio funcional causou os sintomas.
Mais frequentemente são tratados a asma, alergias, eczema, psoríase, urticária, acne, alopecia, artrite reumatóide, osteoartrite, distúrbios intestinais, colite ulcerosa, todos os tipos de inflamações, enxaqueca, dor de cabeça, hipertensão, angina de peito, síndroma de fadiga crónica, depressão e ansiedade. Pode ainda oferecer opções terapêuticas onde tratamentos convencionais não resultam ou simplesmente não existem, onde são contra-indicados ou não são tolerados. As limitações são indicações cirúrgicas específicas, doenças disfuncionais e doenças muito graves das quais evoluíram mudanças anatómicas massivas. Se o tecido destruído se tornou irreversível, a Homeopatia poderá ter apenas um efeito paliativo ou de alívio.
Medicamentos: Os medicamentos usados em homeopatia têm origem nos diferentes reinos da natureza, assim como nos produtos químico-farmacêuticos, substâncias e/ou materiais biológicos, patológicos ou não, além de outros agentes de diferente natureza.
O Reino Vegetal constitui a maior fonte para a preparação de medicamentos homeopáticos. O vegetal pode ser usado inteiro e/ou suas partes, nas diversas fases vegetativas, tais como: parte supraterrânea, sumidade, folha, flor, pelo, casca, lenho, rizoma, fruto, e semente. Utiliza-se ainda seus produtos extrativos ou de transformação: suco, resina, essência, etc. A parte utilizada, o estado vegetal (fresco ou dessecado) são indicados na