Homens multinacionais
Tema: O homem de empresa moderno nas multinacionais a partir da década de 60.
Título: Pacto Corporativo
Importância do tema
Uma crítica às relações entre gerentes/diretores e as multinacionais onde trabalham, oferecendo todo o seu potencial e tempo, buscando sempre resultados perfeitos e o sucesso da organização. Porém, muitas vezes, essa dedicação se torna excessiva e, consequentemente, danosa.
Desenvolvimento
· O surgimento de um novo tipo de homem de empresa multinacional (quebrando fronteiras)
Os homens de negócios internacionais existem há certo tempo. Porém, antigamente, nos séculos XVIII, XIX e até mesmo no início do século XX, não possuíam os mesmos e avançados recursos de hoje. O transporte entre os continentes era feito por meio de navios, o que levava maior tempo de viagem e possibilitava menos viagens, por exemplo. Entretanto, a modernidade acabou com obstáculos como este, trazendo novos e variados meios de locomoção, meios de comunicação com todo o mundo etc. Então surge o novo homem de empresa, com uma capacidade de migração grandiosa. Para ele não existia fronteiras, era possível se comunicar com seu país de qualquer lugar do mundo. Com seus telefones e aviões a jato o novo homem multinacional se posicionava, e para ficar.
· Relações do homem empresarial com suas atividades normais
A vida dos executivos de multinacional se tornou muito intensa, principalmente a partir da década de 70, quando as principais mudanças ocorridas já estavam integralmente incorporadas. Como exemplo crucial temos a questão do Jet-lag**, que trazia sérios danos fisiológicos aos executivos, mas que, porém eles não deixavam de cumprir com suas obrigações e compromissos, desobedecendo orientações por parte dos próprios médicos das empresas. Além disso, eles utilizavam de métodos para a aceleração do tempo de viagem, iam direto de uma viagem longa para reuniões etc. Portanto, isso afastava-os cada vez mais de suas