HOMEM E A NATUREZA
OBJETIVO
O artigo está sendo pautado nas estruturas espaciais dos parques urbanos no município de Goiânia, e a sua influência na subjetividade possibilitando a reintegração do homem à natureza. Procura abranger a problemática dos impactos ambientais que surgem com os loteamentos, destacando como as imobiliárias interferem na forma de uso e ocupação do solo e até do planejamento urbano/ambiental de Goiânia.
Os parques urbanos são apontados como objeto para amenizados impactos ambientais e a possibilidade da reintegração do homem a natureza.
RESULTADOS ESPERADOS
O desenvolvimento histórico influenciou em conceitos e modelos de urbanização um processo que se iniciou com as primeiras aglomerações humanas, há mais ou menos 5.500 anos. O urbanismo se praticava então, exclusivamente em alguns pontos da aglomeração em espaços privilegiados. (MENDONÇA 2003).
Para Carlos (2009) “quando o homem deixa de ser nômade, fixando-se no solo como agricultor, assim é dado o primeiro passo para a formação de cidades. Quando começa a dominar técnicas que lhe permite extrair algum excedente agrícola” é um segundo impulso para o surgimento de cidades, podendo dedicar-se a outra função além de plantar. Assim passa a existir a divisão do trabalho. Assim implantando uma divisão da sociedade em classes, determinando uma segregação espacial entre as atividades dos homens entre cidades e campo.
Essas mudanças provocam a Nova divisão internacional do trabalho e do espaço. Gomes (2007) pontua que “é a partir da instalação da propriedade privada dos meios de produção, aumentaram as deformações da personalidade do homem: o individualismo, o egocentrismo, a sede do poder, a prepotência, a apropriação do trabalho alheio, o voluntarismo, o empirismo, etc”.
O modo de produção fez surgir à divisão de classes sociais, ou seja, a classe dominante criou o Estado que é a favorece, confirmando assim a luta dos contrários,