Home Office
O artigo refere-se a presidente da Yahoo que convocou seus funcionários a largar a home office e voltar para o escritório. Marissa Mayer, 37 anos, ao assumir o cargo de presidente anunciou sobre o inicio de uma gravidez e comunicou que a pausa de sua licença maternidade seria de 15 dias. Outro comunicado, foi a convocação de seus funcionários para retornar a rotina na sede da empresa, no estado da Califórnia. A vice-presidente, Jacqueline Reses, justificou a decisão afirmando que a “velocidade e qualidade são muitas vezes sacrificadas quando se trabalha em casa”, a falta de integração da equipe é um ponto negativo, também há perda de agilidade, qualidade e concentração, ficando inviável desenvolver projetos em parceria.
Proibir o home office gerou uma polemica tão grande, por vivenciarmos uma época que as tecnologias de comunicação e informação permitem que se trabalhe em qualquer hor e qualquer lugar. Alguns casos cumprindo expediente parcial, no conforto do lar e até mesmo para se livrar do transito de grandes cidades.
Mas estudos comprovam uma serie de desvantagens quando uma organização opta pelo home office. São elas: indivíduos menos propensos a conseguir uma promoção, menor desempenho, não há interação com a equipe, dificuldade de estabelecer horários e de separar questões pessoais e profissionais. Para uma organização estabelecer uma cultura home office, é preciso ter profissionais que saibam administrar esse tipo de trabalho e que tenham metas bem definidas.
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“Não, Marisa Mayer está errada sobre home office”
O artigo refere-se a tecnologia disponível capaz de permitir que um profissional mantenha de casa a comunicação e colaboração que tem na empresa. Michele Moreira, gerente de negócios da Ticket, trabalha no esquema de home office. Deixou para trás as quatro horas que perdia no transito para desempenhar suas atividades em casa, no escritório montado pela empresa. A mudança foi